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O gás liquefeito de petróleo (GLP) é o mais leve dos derivados do petróleo, formado por uma mistura de gases propano e butano. É uma fonte limpa de energia, não é corrosivo e nem poluente. Também não é tóxico, mas se inalado em grande quantidade tem efeito anestésico.


P05

Assim como o botijão de 8 quilos, O botijão de 5 quilos, o P5, foi desenvolvido como uma alternativa para consumidores de menor renda, que têm acesso restrito ao crédito, que utilizam pouco gás (solteiros ou famílias pequenas) ou ainda como uma opção de botijão reserva nas residências.

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P13

O botijão de 13kg (P-13) é amplamente utilizado nos lares brasileiros. Ele ‘ganhou’ o nome gás de cozinha porque, de acordo com legislação, só deve ser utilizado em residências. O P-13 apresenta um item de segurança: o plugue fusível. Seu miolo é formado por uma liga de bismuto, estanho e outros sete metais. Se esse material for aquecido por algum agente externo e atingir 70° C, se funde e fica no estado pastoso, escorrendo para dentro do botijão. Isso facilita a saída do gás e evita à possibilidade de explosão.

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P20

O P-20 e o P-20i possuem o mesmo volume e têm a mesma aplicação: o uso em balões e empilhadeiras. A única diferença entre eles é a forma de reabastecimento com GLP. Entre suas características, a principal é que este é o único formato no qual o GLP sai do botijão na forma líquida. Ele é direcionado ao carburador das empilhadeiras, local onde acontece sua queima. Além disso, apresenta o sistema de segurança por meio de uma válvula. Se a pressão interna no botijão ultrapassar o equivalente a 17,5 kgf/cm², automaticamente esse dispositivo - que é formado por uma mola – se move e libera o gás até que o volume interno entre em equilíbrio .A válvula serve como precaução e evita que o cilindro seja abastecido além da capacidade recomendada, o que poderia provocar rompimento do sistema.

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P45

Dentre todos os modelos de botijões de gás, este é, sem dúvida, um dos mais versáteis em termos de aplicações. Ele pode atender aos mais diversos segmentos acima descritos .Nas residências, pode ser utilizado no aquecimento de ambientes e de água – além, é claro, do tradicional uso em fogões e fornos. Na indústria, é utilizado em atividades de oxicorte (corte de chapa metálica com GLP e oxigênio industrial) e aquecimento em geral. Nos hospitais, pode ser utilizado para a esterilização de objetos, cocção dos alimentos, entre outros .Outro ponto importante é que se deve seguir à risca a correta instalação dos equipamentos e dos cilindros. Todas as orientações legais e técnicas para isso são encontradas na norma NBR 13.523, Central de GLP, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT.

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